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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Quem sou eu??

Alguns dos meus livros
      Meu nome é Henrique Lucas Codognoto, tenho 14 anos, nasci em 24 de fevereiro de 1999, comecei meus estudos aos 6 anos no "Colégio A Corujinha", que ficava em Sumaré. Em 2006 vim em mudança para Promissão e a partir estudo no Colégio Zeta Objetivo.
     Desde pequeno sempre gostei de video-games e esportes, tanto é, que hoje uma parte de mim é dedicada a treinos de natação. Gosto muito também de jogar tênis de mesa e desenhar, além de ler.
Algumas das minhas medalhas
       Na natação já tive muitas vitórias, mas também, muitas derrotas, tenho um pensamento, o qual é: "O Segundo é o Primeiro Perdedor". 
     Além de tudo isso, também gosto muito de ler, tenho inúmeros livros, os quais vão desde o mais pequenos até aqueles com aproximadamente 1200 páginas. 
       Outra coisa que tenho com hobbie é o desenho, algumas das minhas produções ficaram ótimas, no entanto, outras não
Auto Biografia

   
 Meu nome é Vinicíus Monzem Garcia, tenho 15 anos e moro em Promissão, estudei desde pequeno no colégio zeta objetivo. Meus hobbies preferidos são: jogar ping-pong, montar o cubo magico, desenhar, etc...
     Outra coisa que também me alegra muito, é ver minha família sempre unida e forte, e também ver minha grande, grande, grande cachorra (sheron) feliz...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Autobiografia - Paulo Luz


Meu nome é Paulo Ferreira Luz Sales tenho 14 ano. Gosto de pouca coisa mas na  passo a maioria do tempo lendo mangás, livros ou vendo anime, meu preferido é o do Naruto.
Nasci em Promissão e vivo ate hoje e não gosto muito de musicas prefiro passar meu tempo livre postando em minha pagina do Harry Potter no Facebook

https://www.facebook.com/pages/O-Menino-que-Sobreviveu/330614617030749?ref=hl

Vou mostrar alguns de meus livros.

Nossa Galeria

         Aqui estão certos desenhos realizados por algumas pessoas desse blog, durante o ano de 2013
Vinícius

Vinícius

Henrique

Henrique

Henrique

Anderson

Vinícius

Vinícius

Vinícius

Estéticas Urbanas e cultura pop

      Pensadores culturais contemporâneos têm colocado em evidência assuntos antes não discutidos, como esporte, rock, moda, estilos de cabelo, compras, jogos e ritos sociais, passando a utilizar nessas áreas o mesmo grau de sofisticação teórica que empregariam na dita alta cultura. Com o progressivo advento dos meios de comunicação, as informações chegam cada vez mais rápido. Essa rapidez proporciona o conhecimento dos fatos que acontecem no planeta. Por meio de livros, revistas ou jornais, rádio, televisão ou internet, diferentes culturas nos são apresentadas, fazendo com que, em determinadas situações, se torne difícil distinguir a originalidade autêntica da simples exploração comercial. Partindo deste contexto, apresentam-se a seguir algumas situações marcantes, que ocasionaram mudanças no comportamento e na estética encontrados na rua.

The Beatles
      Britânicos de Liverpool, arrastavam multidões de adolescentes por onde passavam. O disco " Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" é considerado um dos melhores discos de rock já feitos



Jovem Guarda
      Reflexo das grandes mudanças que aconteciam no mundo nos anos 60 do século XX, apresentado pelo jovem cantor e compositor Roberto Carlos, popularizou o rock and roll no Brasil




Elvis Presley
    Norte-americano, esse ex-caminhoneiro provocava os conservadores ao requebrar sua cintura em programas da recém-inventada televisão, envolvido pelo eletrizante rock and roll. Em determinado programa, as câmeras foram proibidas de gravá-lo de corpo inteiro (apenas seu busto foi transmitido pela televisão)



Coco Chanel
      Apesar de a atriz britânica Sarah Bernhardt já usá-las no final do século XIX, foi a estilista Coco Chanel que popularizou nos anos 20 o uso de calças compridas entre mulheres, até então propriedade exclusiva do universo masculino.







Leila Diniz

      Um dos símbolos da liberdade feminina, essa atriz carioca escandalizou o Brasil ao aparecer grávida trajando biquíni.


                                     Polêmica do biquíni
       Roupa de banho em duas peças, foi lançado na França em 1946. Recebeu este nome na ocasião por causa dos testes com a bomba atômica pelos EUA no atol de Biquíni. 







Movimento Hippie
       Adotando o slogan "Paz e amor", pregava a ideia "Faça amor, não faça guerra" Foi uma das reações populares ´provocadas pela guerra dos EUA contra o Vietnã nos anos 60, reagindo ainda à sociedade consumista; várias características  da cultura indiana foram foram apropriados pelo movimento como estética nas vestimentas.   

Minissaia
     Estilista londrina, Mary Quant, escandalizou, nos efervescestes anos 60, os padrões sociais reinantes ao encurtar as saias femininas








A era das discotecas

    No final dos anos 70, jovens reuniam-se para dançar nas discotecas, embalados, entre outras, pelas músicas do filme Os embalos de sábado à noite , estrelado por Jonh Travolta.


Queima de sutiãs em praça pública

Em 1968, na cidade de Paris, mulheres queimaram sutiãs em praça pública como gesto simbólico para enfatizar o  Movimento feminista , que atingia seu auge; brigavam por direitos iguais aos dos homens.









Deformação

     Quando falamos de arte, ouvimos, quase sempre, comentários sobre o fato de arte moderna deformar demais.
      Desse fato surge a ideia de que é difícil para o público aceitar a arte de nossos dias.
     Outro comentário é o de que algumas pessoas gostariam de fazer arte, porém não conseguiriam desenhar direito. Mas, o que significa desenhar direito?
Apesar de serem problemas diferentes, ambos partem do mesmo princípio: a arte é essencialmente imitativa. Isso está errado.
       É conveniente dizer que a arte não copia a natureza.
      Vejamos: se um artista imitativo se propõe a desenhar uma árvore exatamente como ela é, isso já faz com que ele esteja transformando e deformando a natureza.
     Os termos da linguagem já deixam de ser a árvore real. Ao desenhar sobre uma folha de papel, uma árvore tal qual ela é, já se torna possível observar a deformação. Por mais parecida que seja, a árvore deixa de ser árvore, em toda sua plenitude.Ela já não terá mais cheiro de árvore, textura de árvore...
A Traição das Imagens - René Magritte
        A seguir, vemos uma obra de René Magritte- La Traissoon dês Imagens (A Traição das Imagens) -, na qual aparece uma moldura com um cachimbo e a inscrição em francês: "Ceci n  est pás une pipe" , "ou seja, isto não é um cachimbo."
      Observe:
      O que a imagem sugere ou faz lembrar primeiro?
      Um cachimbo? Cheiro de chocolate? Seu avô? Isso irá depender do seu repertório cultural.
      O cachimbo só pode ser compreendido por quem já viu um.
     O contato do espectador com a obra de arte depende muito de seus conhecimentos anteriores. Portanto, quando mais experiências tivermos, maiores e diferentes serão as possibilidades e perspectivas para análises e interpretações.
      "O famoso cachimbo... Como fui censurado por isso
      E, entretanto...Vocês podem encher de fumo o meu cachimbo?
      Não, não é mesmo?
      Ele é apenas uma representação.
      Portanto, se eu tivesse escrito sob meu quadro: Isto é um cachimbo, teria mentido."
(Magritte)


    O artista, por mais que queira representar algo como vê, ao formar, ao dar forma à imagem, vê-se obrigado a deformá-la, pois estará substituindo as formas da natureza por formas humanas.

Estética clássica no Renascimento

       Entre os anos de 1300 e 1650 houve, na Europa, um súbito renascer dos ideais da cultura Greco-romana por meio do movimento que se chamou Renascimento, mesmo considerando que durante o período medieval o interesse pelos autores clássicos nunca deixou de existir. Dante, um poeta italiano que viveu entre 1265 e 1321, por exemplo, sempre manifestou inegável entusiasmo pelos clássicos. Também nas escolas das catedrais e dos mosteiros, autores como Cícero, Virgílio, Seneca, assim como os filósofos gregos, eram muitos estudados.
A Criação de Adão - Interior da Capela Sistina -
Michelangelo - Vaticano - 1508 e 1512
        Na verdade, o Renascimento foi um momento da história muito mais amplo e complexo do que o simples reviver da antiga cultura Greco- romana. Ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica.
David - Michelangelo -altura 410cm -
Museu da Academia de Florença - 1501 e 1504
       Trabalhando ora o espaço na arquitetura, ora as linhas e cores na pintura, ou, ainda, volumes na escultura, os artistas do renascimento sempre expressaram os maiores valores da época: a racionalidade e a dignidade do ser humano.
        Na arquitetura, era preciso criar espaços compreensíveis a partir de todos os ângulos visuais que fossem resultantes de uma justa proporção, baseados em relações matemáticas ente todas as partes do edifício. Na pintura, o uso da perspe ctiva, seguindo princípios da matemática e geometria, conduziu a outro recurso: o uso do claro/escuro para dar maior realismo às pinturas.
         Na escultura, há uma espécie de força interior que não aparece no humanismo idealizado pelos gregos. Leonardo da Vinci, Donato Bramante, Michelangelo, Rafael e Ticiano representaram o clímax e a fase clássica a arte renascentista, do mesmo modo que os arquitetos e os escultores de Atenas haviam levado a arte grega ao seu apogeu, no final do século V a.C.

O Barroco


     O  Barroco foi o estilo da arte que predominou na Europa durante o século XVII. Rejeitando os ideias clássicos, que de certo modo apresentavam uma idealização exagerada do mundo, a arte barroca intensificava o realismo, exagerava nas emoções. As figuras pareciam dramaticamente querer sair da tela e se aproximar do espectador.
      Considerado como o estilo correspondente ao absolutismo e à Contra-Reforma, distingue-se pelo esplendor exuberante. De certo modo o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, embora interpretando-a diferentemente, o que teria resultado em diferenças na expressão artística de cada período. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre essas características são bem evidentes ou se apresentam todas ao mesmo tempo. Houve uma grande variedade de abordagens estilísticas, que foram englobadas sob a denominação genérica de "arte barroca", com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele, o que tem gerado muita polêmica e pouco consenso na conceituação e caracterização do estilo.
       Para diversos pesquisadores o Barroco constitui não apenas um estilo artístico,
 mas todo um período histórico, todo um novo modo de entender o mundo, o homem e Deus. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um grande respeito pela autoridade da tradição clássica, e de um desejo de superá-la com a criação de obras originais, dentro de um contexto social e cultural que já se havia modificado profundamente em relação ao período anterior.
      
       

Auto Biografia

       Meu nome e Igor Gastaldii,  tenho 14 anos, minha altura e 1,80e 80 kg. Gosto de todos os esportes, mas prefiro futebol. Gosto de animes, meu preferido e Naruto, gosto de ficar desenhando alguns personagens,em alguns casos saindo até que bem.  
       Gosto muito de vídeo game, jogo muito todos os dias, meus jogos preferidos são futebol, Assassin’s Creed e God of War.Nasci em Penapolis aonde vivi até os 7 anos, quando mudei para Promissão  aonde vivo até hoje. Conheci muitas pessoas, algumas muito talentosas outras nem tanto. Gosto de todos os tipos música, menos funk, prefiro sertanejo e country, meus cantores preferidos sãos João carreiro, Gusttavo lima e Eduardo Costa.



       Esses são os meus melhores desenhos: Alguns saíram bem e outros nem tanto.Meu artista preferido é o Leonardo da Vinci, pois ele era muito incrível, ele  era cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e musico. A obra mais conhecida dele e a Mona Lisa, mas eu prefiro os desenhos que ele fazia.  

Arte da pré-história

   A chamada arte pré-história é o que podemos assemelhar com produção dita artística do homem ocidental dos dias de hoje feito pelos humanos pré-históricos, como gravuras rupestres, estatuetas, pinturas, desenhos.
     A arte pré-histórica não está necessariamente ligada à ideia de "arte" e sim de comunicação que surgiu a partir do renascimento, pois estabelecer um paralelo entre a civilização ocidental e os humanos pré-históricos é uma tarefa muito extenuante, senão mesmo impossível.
     A relação que o homem pré-histórico tinha com esses objetos é impossível definir. Pode-se, no entanto, formular hipóteses e efetuar um percurso para as apoiar cientificamente.
     Ainda hoje, povos caçadores-recolectores produzem a dita "arte" e em algumas tribos de índios percebe-se a relação do homem contemporâneo com o conceito atual de obras de arte e também de comércio.

Achados arqueológicos

     Apesar de convencionar-se a consolidação da religião no período Neolítico, a arqueologia registra que no Paleolítico houve uma religião primitiva baseada no culto a uma Deusa mãe, ao feminino e a associação desta ao poder de dar a vida. Foram descobertas, no abrigo de rochas Cro-Magnon em Les Eyzies, conchas cauris, descritas como "o portal por onde uma criança vem ao mundo" e cobertas por um pigmento de cor ocre vermelho, que simbolizava o sangue, e que estavam intimamente ligados ao ritual de adoração às estatuetas femininas; escavações apresentaram que estas estatuetas, as chamadas Vênus neolíticas eram encontradas muitas vezes numa posição central, em oposição aos símbolos masculinos localizados em posições periféricas ou ladeando as estatuetas femininas.

     A arte neste período pode ser inferida a partir dos povos que vivem atualmente ou viveram até recentemente na pré-historia (por exemplo, os aborígenes, os índios). Na pré-história, a arte não era algo que pudesse ser separado das outras esferas da vida, da religião, economia, política, e essas esferas também não eram separadas entre si, formavam um todo em que tudo tinha que ser arte, ter uma estética, porque nada era puramente utilitário, como são hoje um abridor de latas ou uma urna eleitoral. Tudo era ao mesmo tempo mítico, político, econômico e estético.
     A arte como uma palavra que designa uma esfera separada de todo o resto só surgiu quando surgiram as castas, classes e Estados, isto é, quando todas aquelas esferas da vida se tornaram especializações de determinadas pessoas: o governante com a política, os camponeses com a economia, os sacerdotes com a religião e os artesões com a arte. Só aí é que surge a arte "pura", separada do resto da vida, e palavra que a designa.
     Mas antes do renascimento, os artesãos eram muito ligados à economia, muitos eram mercadores e é daí que vem a palavra "artesanato". Então a arte ainda era raramente separada da economia (embora na Grécia antiga, a arte tenha chegado a ter uma relativa autonomia), por isso, a palavra "arte" era sinônimo de "técnica", ou seja,"produzir alguma coisa" num contexto urbano. No renascimento, alguns artesãos foram sustentados por nobres (os Médici, por exemplo) apenas para produzir arte, uma arte "pura". Aí é que surgiu a arte como a arte que conhecemos hoje.
     

Arqueologia

     Arqueologia  é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. É uma ciência social que estuda as sociedades já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes móveis (como por exemplo um objeto de arte) ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitectónicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções feitas pelo homem no meio ambiente.  
     A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da vida dos povos antigos.
    A disciplina da arqueologia envolve trabalhos de prospecção, escavação e eventualmente analises de informação recolhida para aprender mais sobre o passado humano. Na maioria das vezes, a arqueologia depende de trabalhos de investigações multidisciplinares. A arqueologia baseia-se também em conceitos em torno de variadas áreas de conhecimento e ciências como a: antropologia, história, história de arte, etnoarqueologia, geografia, geologia, linguística, semiologia, física, ciências da informação, química, estatísticas, paleoecologia, paleontologia, paleozoologia, pale-oetnobotanica.
     Em alguns países a arqueologia é considerada como uma disciplina pertencente à antropologia enquanto que em países, como em Portugal, esta foi considerada uma disciplina pertencente ao ramo cientifico da História e dependente deste. Enquanto a antropologia se centra no estudo das culturas humanas contemporâneas, a arqueologia dedica-se mais ao estudo das manifestações culturais e materiais destas desde o surgimento do Homem ( transição do Australopitecos para o Homo habilis) até ao presente. Deste modo, enquanto as antigas gerações de arqueólogos estudavam um antigo instrumento de cerâmica como um elemento cronológico que ajudaria a pôr uma data à cultura que era objeto de estudo, ou simplesmente como um objeto com um verdadeiro valor estético, os arqueólogos dos dias de hoje veriam o mesmo objeto como um instrumento que lhes serve para compreender o pensamento, os valores e a própria sociedade a que pertenceram.
     Os arqueólogos podem ter de atuar em situações de emergência, como quando existem obras que põem a descoberto vestígios arqueológicos até então desconhecidos, sendo, nestes casos, criados e enviados para o local piquetes de emergência. Deste modo, procuram desenvolver medidas para minimizar o impacto negativo que essas obras possam ter no patrimônio arqueológico podendo ser feitas alterações pontuais no projecto inicial. Só em casos excepcionais os achados arqueológicos são suficientemente importantes para justificar a anulação de obras de grande envergadura (ex.: barragem de Foz Côa). Em certos casos, a destruição parcial ou total dos vestígios arqueológicos poderá ser inevitável, nomeadamente por motivo de obras de superior interesse público, o que exige um registo prévio o mais exaustivo possível.
     A fim de se minimizarem os riscos de destruição do património arqueológico devido a obras públicas ou privadas de grande amplitude, tem-se procurado, nos últimos anos, integrar arqueólogos nas equipas que elaboram os estudos de viabilidade e de impacto ambiental. A tendência atual é para substituir uma arqueologia de salvamento por uma arqueologia preventiva.
     A Arqueologia passou a ser vista com interesse e tornou-se uma ciência popular graças à propaganda feita pela saga Indiana Jones onde o herói, representado por Harrison Ford, era um professor de Arqueologia. Esta a associação da ciência e o gosto de aventuras glamorizada pelo personagem criado por Steven Spielberg e George Lucas catapultou assim para o imaginário público um ideal romantizado do que é a investigação arqueológica.

Artesanato


       Artesanato é o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.
               Artesanato iraniano
      O artesanato é tradicionalmente a produção de caráter familiar, na qual o produtor (artesão) possui os meios de produção (sendo o proprietário da oficina e das ferramentas) e trabalha com a família em sua própria casa, realizando todas as etapas da produção, desde o preparo da matéria-prima, até o acabamento; ou seja, não havendo divisão do trabalho ou especialização para a confecção de algum produto. Em algumas situações o artesão tinha junto a si um ajudante ou aprendiz.
       Os primeiros objetos feitos pelo homem eram artesanais. Isso pode ser identificado no período neolítico (6.000 a.C.) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica como utensílio para armazenar e cozer alimentos, e descobriu a técnica de tecelagem das fibras animais e vegetais. O mesmo pode ser percebido no [Brasil] no mesmo período. Pesquisas permitiram identificar uma indústria lítica e fabricação de cerâmica por etnias de tradição nordestina que viveram no sudeste do Piauí em 6.000 a.C.
       Historicamente, o artesão, responde por todo o processo de transformação da matéria-prima em produto acabado. Mas antes da fase de transformação o artesão é responsável pela seleção da matéria-prima a ser utilizada e pela concepção, ou projeto do produto a ser executado.
        A partir do século XIX, o artesanato ficou concentrado então em espaços conhecidos como oficinas, onde um pequeno grupo de aprendizes viviam com o mestre-artesão, detentor de todo o conhecimento técnico. Este oferecia, em troca de mão-de-obra barata e fiel, conhecimento, vestimentas e comida. Criaram-se as Corporações de Ofício, organizações que os mestres de cada cidade ou região formavam a fim de defender seus interesses

       Com a Revolução Industrial, teóricos do século XIX, como Karl Marx e John Ruskin, e artistas (ver: Romantismo) criticavam a desvalorização do artesanato pela mecanização. Os intelectuais da época consideravam que o artesão tinha uma maior liberdade, por possuir os meios de produção e pelo alto grau de satisfação e identificação com o produto.

       Na tentativa de lidar com as contradições da Revolução Industrial, William Morris funda o grupo de Artes e Ofícios na segunda metade do século XIX, tentando valorizar o trabalho artesanal e se opondo à mecanização.Podemos pensar nos índios como os nossos mais antigos artesãos, já que, quando os portugueses descobriram o Brasil, encontraram aqui a arte da pintura utilizando pigmentos naturais, a cestaria e a cerâmica - sem falar na arte plumária, isto é, cocares, tangas e outras peças de vestuário ou ornamentos feitos com plumas de aves.O artesanato brasileiro é um dos mais ricos do mundo e garante o sustento de muitas famílias e comunidades. O artesanato faz parte do folclore e revela usos, costumes, tradições e características de cada região.

Eduardo Kac

      Eduardo Kac (1962, Rio de Janeiro) é um artista contemporâneo e pioneiro da arte digital, arte holográfica, arte da telepresença e bioarte.

Histórico
Instalação Genises

          Kac formou-se em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. No início da década de 1980, começou a apresentar várias performances satíricas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em 1983, lançou o livro de artista "Escracho" (o qual faz parte do acervo do Museum of Modern Art de Nova York) e começou a trabalhar o conceito de holopoesia . Em 1984, participou da mostra "Como Vai Você, Geração 80?" no Parque Lage (Rio de Janeiro). Entre 1985 e 1986, iniciou seus trabalhos com arte digital através do sistema videotexto. Em 1989, Kac mudou-se para os Estados Unidos, onde obteve mestrado em Artes Plásticas pela School of the Art Institute of Chicago.

Vanguarda

          Em 1997, tornou-se a primeira pessoa a ter um microchip (um transponder de identificação) implantado no próprio corpo (especificamente, no calcanhar esquerdo), em sua obra "Time Capsule" ("Cápsula do Tempo"), que levanta questões de ética na era digital. Programada para exibição na mostra "Arte e Tecnologia" do Instituto Cultural Itaú, em 1997, a obra foi vetada pelo departamento jurídico do banco, pois havia risco de morte para o artista. Kac não desistiu e levou o proje(c)to adiante, apresentando-se na Casa das Rosas (São Paulo), entre 11 de novembro e 20 de dezembro de 1997.
         Em 1999, Kac inaugurou a arte transgênica com sua obra "Genesis" no festival Ars Eletronica em Linz, Áustria. Na obra, um gene sintético (codificação de um trecho do Velho Testamento em inglês, convertido em código Morse e deste para o "alfabeto" do DNA) foi introduzido em bactérias, as quais eram expostas à luz ultravioleta por participantes remotos via web, causando mutação no código genético. Depois da exposição, a sequência foi codificada novamente em inglês e o resultado publicado por Kac em seu website.
         Em 2000, causou novamente polêmica com sua obra GFP Bunny, onde utilizou de engenharia genética para introduzir genes de fluorescência em células reprodutivas de uma coelha: sob luz azul, o animal resultante emite luz verde.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Salvador Dalí


A Face da Guerra
       Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí i Domènech nasceu em 11 de maio de 1904, na cidade espanhola de Figueres (Catalunha). Foi um dos mais importantes artistas plásticos (pintor e escultor) surrealistas da Espanha.

Vida do artista, fases e estilo

        Desde a infância, Dalí demonstrou interesse pelas artes plásticas. No ano de 1921, entrou para a Escola de Belas Artes de São Fernando, localizada na cidade de Madri. Porém, em 1926, foi expulso desta instituição, pois afirmava que ninguém era suficientemente competente para o avaliar.
        Nesta fase da vida, conviveu com vários cineastas, artistas e escritores famosos, tais como: Luis Bruñel, Rafael Alberti e Frederico Garcia Lorca.
        Em 1929, viajou para Paris e conheceu Pablo Picasso, artista que muito influenciou a produção artística de Dalí. No ano seguinte, começou a fazer parte do movimento artístico conhecido como surrealismo.
      A década de 1930 foi um período de grande produção artística de Dali. Nesta fase, o artista representava imagens do cotidiano de uma forma inesperada e surpreendente. As cores vivas, a luminosidade e o brilho também marcaram o estilo artístico de Dali. Os trabalhos psicológicos de Freud influenciaram muito o artista neste período É desta fase uma de suas obras mais conhecidas “A persistência da Memória”, que mostra um relógio derretendo.
Em 1934, Dali casou-se com uma imigrante russa chamada Elena Ivanovna Diakonova, conhecida como Gala.
A Persistência da Memória
      Em 1939, foi expulso do movimento surrealista por motivos políticos. Grande parte dos artistas surrealistas eram marxistas e justificaram a expulsão de Dalí, alegando que o artista era muito comercial.
Em 1942, Dali e sua esposa foram morar nos Estados Unidos, país em que permaneceu até 1948. Voltou para a Catalunha em 1949, onde viveu até o final de sua vida.
Em 1960, Dali colocou em prática um grande projeto: o Teatro-Museo Gala Salvador Dali, em sua terra natal, que reuniu grande parte de suas obras.
Em 1982, com a morte de sua esposa Gala, Dali entrou numa fase de grande tristeza e depressão. Parou de produzir e se recusava a fazer as refeições diárias. Ficou desidratado e teve que ser alimentado por sonda. Em 1984, tentou o suicídio ao colocar fogo em seu quarto. Passou a receber o cuidado e atenção de seus amigos.
         Dali morreu na cidade de Figueres, em 23 de janeiro de 1989, de pneumonia e parada cardíaca.

Rembrandt

Auto retrato de Rembrandt
       É geralmente considerado um dos maiores nomes da história da arte europeia e o mais importante da história holandesa. É considerado, por alguns, como o maior pintor de todos os tempos. Suas contribuições à arte surgiram em um período denominado pelos historiadores de "Século de Ouro dos Países Baixos", na qual a influência política, a ciência, o comércio e a cultura holandesa — particularmente a pintura — atingiram seu ápice.
        Tendo alcançado sucesso na juventude como um pintor de retratos, seus últimos anos foram marcados por uma tragédia pessoal e dificuldades financeiras. No entanto, suas gravuras e pinturas foram populares em toda a sua vida e sua reputação como artista manteve-se elevada, e por vinte anos ele ensinou quase todos os importantes pintores holandeses. Os maiores triunfos criativos de Rembrandt são exemplificados especialmente nos retratos de seus contemporâneos, autorretratos e ilustrações de cenas da Bíblia. Seus autorretratos formam uma biografia singular e intimista em que o artista pesquisou a si mesmo sem vaidade e com a máxima sinceridade.
        Tanto na pintura como na gravura, ele expõe um conhecimento completo da iconografia clássica, que ele moldou para se adequar às exigências da sua própria experiência; assim, a representação de uma cena bíblica era baseada no conhecimento de Rembrandt sobre o texto específico, na sua assimilação da composição clássica, e em suas observações da população judaica de Amsterdã. Devido a sua empatia pela condição humana, ele foi chamado de "um dos grandes profetas da civilização".

Quem foi 

Rembrandt Harmenszoon Van Rijn foi um importante pintor e gravador holandês. É considerado um dos mais importantes pintores do barroco europeu. Nasceu em 15 de julho de 1606 na cidade de Leiden e faleceu em Amsterdam em 4 de outubro de 1669.

Vida do artista 

A Ronda Noturna
Filho de uma família simples e com muitos irmãos Rembrandt estudou latim
quando era criança. Nesta época, já demonstrava grande interesse pela pintura. Jovem, foi matriculado na Universidade de sua cidade natal (Leiden).

Foi aprendiz do pintor holandês Jacob van Swanenburgh e, pouco depois, abriu seu próprio estúdio de arte em sua cidade. 

Em 1629, seu talento foi descoberto e conseguiu várias encomendas de pinturas para a corte de Hague. 

Nas décadas de 1630 e 1640 seu nome ficou muito conhecido no cenário artístico holandês e europeu. Grande parte de suas obras famosas foi realizada neste período.

obra de Rembrandt A Lição de Anatomia do Dr. Tulp (1632)

Estilo artístico de Rembrandt:

-Na primeira fase de sua vida artística (1625 – 1630), Rembrandt abordou temas religiosos e alegóricos. Nesta fase, o detalhismo fez muito presente em suas pinturas.
-Na primeira metade da década de 1630, Rembrandt abordou temas mitológicos, cenas da Bíblia e paisagens naturais. Suas obras neste período são marcadas pelo formato ampliado e contrate alto;
-Na década de 1640, o pintor passou a dar um tom mais sombrio às suas pinturas. O formato reduziu de tamanho.
-Na década de 1650, Rembrandt foi para um estilho mais detalhado e fino. Com cores fortes, retratou personagens bíblicos de forma individual.
-Nos últimos anos de sua vida, Rembrandt pintou autorretratos.

Principais obras de Rembrandt:

- Jeremias prevê a destruição de Jerusalém - 1630
- A Lição de Anatomia do Dr. Tulp - 1632
- A descida da cruz - 1633
- Ronda Noturna - 1642
- Aristóteles com o busto de Homero - 1650
- As Três Cruzes -1653
- O banho de Betsabé - 1654
- Autorretrato com pintura e pincéis - 1660

Michelangelo Buonarroti


       Como grande parte dos pintores e escultores da época, Michelangelo começou a carreira artística sendo aprendiz de um grande mestre das artes. Seu mestre, que lhe ensinou as técnicas artísticas, foi Domenico Girlandaio. Após observar o talento do jovem aprendiz, Girlandaio encaminhou-o para a cidade de Florença, para aprender com Lorenzo de Médici. Na Escola de Lorenzo de Medici, Michelangelo permaneceu por 2 anos (1490 a 1492). Em Florença, recebeu influências artísticas de vários pintores, escultores e intelectuais da época, já que a cidade era um grande centro de produção cultural.
Foi morar em 1492 na cidade italiana de Bolonha, logo após a morte de Lorenzo. Ficou nesta cidade por 4 anos, já que em 1496 recebeu um convite do cardeal San Giorgio para morar em Roma. San Giorgio tinha ficado admirado com a escultura em mármore Cupido, que havia comprado do artista. Nesta época, criou duas importantes obras, com grande influência da cultura greco-romana: Pietá e Baco. Ao retornar para a cidade de Florença, em 1501, cria duas outras obras importantes: Davi (veja imagem acima) e a pintura a Sagrada Família.
           No ano de 1503, o artista recebeu um novo convite vindo de Roma, de Júlio II. Foi convocado para fazer o túmulo papal, obra que nunca terminou, pois constantemente era interrompido por outros chamados e tarefas. Entre os anos de 1508 e 1512 pintou o teto da Capela Sistina no Vaticano, sendo por isso comissionado por Leão X (veja abaixo a definição de mecenas). Neste período também trabalhou na reconstrução do interior da Igreja de São Lourenço em Florença.
A Criação de Adão
       Entre os anos de 1534 e 1541, trabalhou na pintura O Último Julgamento, na janela do altar da capela Sistina. Em 1547 foi indicado como o arquiteto oficial da Basílica de São Pedro no Vaticano.

Morreu em 18 de fevereiro de 1564, aos 89 anos de idade na cidade de Roma. Até os dias de hoje é considerados um dos mais talentosos artistas plásticos de todos os tempos, junto com outros de sua época como, por exemplo, Leonardo da Vinci, Rafael Sanzio, Donatello e Giotto di Bondone.

Relação das principais obras de Michelangelo:
- Afrescos do teto da Capela Sistina
- A criação de Adão
- Julgamento Final
- Martírio de São Pedro
- Conversão de São Paulo
- Cúpula da Basílica de São Pedro
- Esculturas: Davi, Leda, Moisés e Pietá
- Retratos da família Médici
- Livro de poesias: Coletânea de Rimas
- A Madona dos degraus (relevo)

O domínio da tecnica

O Escravo Agonizante, Michelangelo
        O termo Belas Artes surgiu no século XVIII. Numa tentativa de classificar as artes entre “maiores” e “menores”, o termo era aplicado às artes não utilitárias e abrangia de um modo geral a pintura, a escultura, a
arquitetura, a música e a poesia.
Pietá, Michelangelo
        Os objetos funcionais “decorados” para tornarem-se estética mente mais agradáveis faziam parte das artes aplicadas. A impressão que nos dá num primeiro momento é a de que prevalece, nas Belas Artes, a criação e, nas artes aplicadas, a execução; porém sabemos que é difícil fazer uma distinção absoluta, pois não há muita clareza entre os limites que as separam.
Atlas, Michelangelo
     
       Conforme a arte vai rompendo com as “normas” da academia (final do século XIX), o domínio técnico assume outros significados. Não há dúvida de que ficamos impressionados diante da Pietà esculpida por Michelangelo entre 1498 e 1500. A maneira como ele transformou o mármore num tecido delicado, na imagem de Maria e seu filho morto no colo nos comove e intriga.          Hoje, a ideia do artista, sua crítica e seus questionamentos são tão importantes quanto o domínio de determinada técnica.              Observando Texturologia XX, de Dubuffet, muitos reagem fazendo a seguinte pergunta: quem não sabe fazer isto? No entanto, para ele era uma tolice mitificar a arte, forçar uma relação entre a arte e as “atividades superiores”.
     Michelângelo, em um poema, afirmou que a missão do escultor é liberar a forma que está dentro da pedra, num processo de descoberta.

Cândido Portinari

           O pintor Cândido Torquato Portinari nasceu na cidade de Brodósqui, no interior de São Paulo, no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café. Seus pais, Giovan Battista Portinari e Domenica Torquato, eram imigrantes italianos de origem humilde e tiveram doze filhos, o segundo foi Cândido Portinari.
        Aos quinze anos Portinari ingressou na Escola Nacional de Belas Artes, na cidade do Rio de Janeiro e, aos dezoito anos, vendeu seu primeiro quadro chamado Um Baile no Campo. No ano seguinte, em 1922, recebe seu primeiro prêmio: a medalha de bronze do Salão de Belas Artes. Depois de ter sido premiado várias vezes neste Salão, Portinari viajou, em 1929, para a Europa e fixa moradia em Paris, depois de percorrer Inglaterra, Itália e Espanha. O contato com a efervescência plástica da Europa nos anos 30 define o rumo que o pintor seguiria ao retornar ao Brasil. Quando chega, em 1931, já está casado com Maria Victoria Martinelli, mãe de seu único filho, João Cândido.
Mestiço - Cândido Portinari

            No ano de 1933, Portinari pinta seu primeiro mural na casa de sua família. A partir de 1935, consegue ficar renomado pela elaboração de seus murais que exploravam a temática brasileira, incluindo a luta das classes trabalhadoras nas plantações, nas favelas e nas cidades.
        Entre 1936 e 1939, Portinari foi professor da Universidade do Distrito Federal, no Rio de Janeiro, onde participou da reestruturação inovadora do programa de belas artes e experimentou a utilização de mosaico de vidro de grandes dimensões. Também desenhou murais para diversos edifícios no Brasil, trabalhando com Oscar Niemayer e Burle Marx, entre outros. Dentre os murais criados por Portinari fora do Brasil, podemos destacar o do Pavilhão Brasileiro para a Feira Internacional de Nova Iorque (1939) e para as Nações Unidas, em 1953.
Retirantes - Cândido Portinari
    No mesmo ano, Portinari seu quadro chamado Café recebe menção honorária na Exposição Internacional de Arte Moderna do Instituto Carnegie, em Nova Iorque, fato que o projeta internacionalmente. No ano de 1940, Cândido Portinari foi o primeiro artista sul-americano a ter uma exposição individual no Museu de Arte moderna de Nova Iorque, o nome da exposição era Portinari of Brazil.
         Portinari recebeu, entre outros, prêmios na França em 1946 (Légion d’Honneur), o Guggenheim’s National Award (1956), em Nova Iorque e a medalha de Pintor do Ano, em 1955, pelo International Fine Art Council (Nova Iorque). Foi membro do Partido Comunista e ativista político. Portinari faleceu no Rio de Janeiro, no dia 6 de Fevereiro de 1962, em decorrência de intoxicação por chumbo.
          Dentre suas pinturas podemos destacar: Tiradentes, Lavadeiras, Os Retirantes, Colhedores de Café, Cena Rural, O Sapateiro de Brodósqui, Mestiço, Criança Morta, Colhedores de Café, São Francisco de Assis, Futebol, Menino com Peão, A Primeira Missa no Brasil e Grupo de Meninas Brincando.
Características principais de suas obras:
- Retratou questões sociais do Brasil;
- Utilizou alguns elementos artísticos da arte moderna europeia;
- Suas obras de arte refletem influências do surrealismo, cubismo e da arte dos muralistas mexicanos;
- Arte figurativa, valorizando as tradições da pintura.





Relação das principais obras de Portinari:
- Meio ambiente
- Colhedores de café
- Mestiço
- Favelas
- O Lavrador de Café
- O sapateiro de Brodósqui
- Meninos e piões
- Lavadeiras
- Grupos de meninas brincando
- Menino com carneiro
- Cena rural
- A primeira missa no Brasil
- São Francisco de Assis
- Os Retirantes