opacity:0.8;

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Quem sou eu??

Alguns dos meus livros
      Meu nome é Henrique Lucas Codognoto, tenho 14 anos, nasci em 24 de fevereiro de 1999, comecei meus estudos aos 6 anos no "Colégio A Corujinha", que ficava em Sumaré. Em 2006 vim em mudança para Promissão e a partir estudo no Colégio Zeta Objetivo.
     Desde pequeno sempre gostei de video-games e esportes, tanto é, que hoje uma parte de mim é dedicada a treinos de natação. Gosto muito também de jogar tênis de mesa e desenhar, além de ler.
Algumas das minhas medalhas
       Na natação já tive muitas vitórias, mas também, muitas derrotas, tenho um pensamento, o qual é: "O Segundo é o Primeiro Perdedor". 
     Além de tudo isso, também gosto muito de ler, tenho inúmeros livros, os quais vão desde o mais pequenos até aqueles com aproximadamente 1200 páginas. 
       Outra coisa que tenho com hobbie é o desenho, algumas das minhas produções ficaram ótimas, no entanto, outras não
Auto Biografia

   
 Meu nome é Vinicíus Monzem Garcia, tenho 15 anos e moro em Promissão, estudei desde pequeno no colégio zeta objetivo. Meus hobbies preferidos são: jogar ping-pong, montar o cubo magico, desenhar, etc...
     Outra coisa que também me alegra muito, é ver minha família sempre unida e forte, e também ver minha grande, grande, grande cachorra (sheron) feliz...

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Autobiografia - Paulo Luz


Meu nome é Paulo Ferreira Luz Sales tenho 14 ano. Gosto de pouca coisa mas na  passo a maioria do tempo lendo mangás, livros ou vendo anime, meu preferido é o do Naruto.
Nasci em Promissão e vivo ate hoje e não gosto muito de musicas prefiro passar meu tempo livre postando em minha pagina do Harry Potter no Facebook

https://www.facebook.com/pages/O-Menino-que-Sobreviveu/330614617030749?ref=hl

Vou mostrar alguns de meus livros.

Nossa Galeria

         Aqui estão certos desenhos realizados por algumas pessoas desse blog, durante o ano de 2013
Vinícius

Vinícius

Henrique

Henrique

Henrique

Anderson

Vinícius

Vinícius

Vinícius

Estéticas Urbanas e cultura pop

      Pensadores culturais contemporâneos têm colocado em evidência assuntos antes não discutidos, como esporte, rock, moda, estilos de cabelo, compras, jogos e ritos sociais, passando a utilizar nessas áreas o mesmo grau de sofisticação teórica que empregariam na dita alta cultura. Com o progressivo advento dos meios de comunicação, as informações chegam cada vez mais rápido. Essa rapidez proporciona o conhecimento dos fatos que acontecem no planeta. Por meio de livros, revistas ou jornais, rádio, televisão ou internet, diferentes culturas nos são apresentadas, fazendo com que, em determinadas situações, se torne difícil distinguir a originalidade autêntica da simples exploração comercial. Partindo deste contexto, apresentam-se a seguir algumas situações marcantes, que ocasionaram mudanças no comportamento e na estética encontrados na rua.

The Beatles
      Britânicos de Liverpool, arrastavam multidões de adolescentes por onde passavam. O disco " Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" é considerado um dos melhores discos de rock já feitos



Jovem Guarda
      Reflexo das grandes mudanças que aconteciam no mundo nos anos 60 do século XX, apresentado pelo jovem cantor e compositor Roberto Carlos, popularizou o rock and roll no Brasil




Elvis Presley
    Norte-americano, esse ex-caminhoneiro provocava os conservadores ao requebrar sua cintura em programas da recém-inventada televisão, envolvido pelo eletrizante rock and roll. Em determinado programa, as câmeras foram proibidas de gravá-lo de corpo inteiro (apenas seu busto foi transmitido pela televisão)



Coco Chanel
      Apesar de a atriz britânica Sarah Bernhardt já usá-las no final do século XIX, foi a estilista Coco Chanel que popularizou nos anos 20 o uso de calças compridas entre mulheres, até então propriedade exclusiva do universo masculino.







Leila Diniz

      Um dos símbolos da liberdade feminina, essa atriz carioca escandalizou o Brasil ao aparecer grávida trajando biquíni.


                                     Polêmica do biquíni
       Roupa de banho em duas peças, foi lançado na França em 1946. Recebeu este nome na ocasião por causa dos testes com a bomba atômica pelos EUA no atol de Biquíni. 







Movimento Hippie
       Adotando o slogan "Paz e amor", pregava a ideia "Faça amor, não faça guerra" Foi uma das reações populares ´provocadas pela guerra dos EUA contra o Vietnã nos anos 60, reagindo ainda à sociedade consumista; várias características  da cultura indiana foram foram apropriados pelo movimento como estética nas vestimentas.   

Minissaia
     Estilista londrina, Mary Quant, escandalizou, nos efervescestes anos 60, os padrões sociais reinantes ao encurtar as saias femininas








A era das discotecas

    No final dos anos 70, jovens reuniam-se para dançar nas discotecas, embalados, entre outras, pelas músicas do filme Os embalos de sábado à noite , estrelado por Jonh Travolta.


Queima de sutiãs em praça pública

Em 1968, na cidade de Paris, mulheres queimaram sutiãs em praça pública como gesto simbólico para enfatizar o  Movimento feminista , que atingia seu auge; brigavam por direitos iguais aos dos homens.









Deformação

     Quando falamos de arte, ouvimos, quase sempre, comentários sobre o fato de arte moderna deformar demais.
      Desse fato surge a ideia de que é difícil para o público aceitar a arte de nossos dias.
     Outro comentário é o de que algumas pessoas gostariam de fazer arte, porém não conseguiriam desenhar direito. Mas, o que significa desenhar direito?
Apesar de serem problemas diferentes, ambos partem do mesmo princípio: a arte é essencialmente imitativa. Isso está errado.
       É conveniente dizer que a arte não copia a natureza.
      Vejamos: se um artista imitativo se propõe a desenhar uma árvore exatamente como ela é, isso já faz com que ele esteja transformando e deformando a natureza.
     Os termos da linguagem já deixam de ser a árvore real. Ao desenhar sobre uma folha de papel, uma árvore tal qual ela é, já se torna possível observar a deformação. Por mais parecida que seja, a árvore deixa de ser árvore, em toda sua plenitude.Ela já não terá mais cheiro de árvore, textura de árvore...
A Traição das Imagens - René Magritte
        A seguir, vemos uma obra de René Magritte- La Traissoon dês Imagens (A Traição das Imagens) -, na qual aparece uma moldura com um cachimbo e a inscrição em francês: "Ceci n  est pás une pipe" , "ou seja, isto não é um cachimbo."
      Observe:
      O que a imagem sugere ou faz lembrar primeiro?
      Um cachimbo? Cheiro de chocolate? Seu avô? Isso irá depender do seu repertório cultural.
      O cachimbo só pode ser compreendido por quem já viu um.
     O contato do espectador com a obra de arte depende muito de seus conhecimentos anteriores. Portanto, quando mais experiências tivermos, maiores e diferentes serão as possibilidades e perspectivas para análises e interpretações.
      "O famoso cachimbo... Como fui censurado por isso
      E, entretanto...Vocês podem encher de fumo o meu cachimbo?
      Não, não é mesmo?
      Ele é apenas uma representação.
      Portanto, se eu tivesse escrito sob meu quadro: Isto é um cachimbo, teria mentido."
(Magritte)


    O artista, por mais que queira representar algo como vê, ao formar, ao dar forma à imagem, vê-se obrigado a deformá-la, pois estará substituindo as formas da natureza por formas humanas.

Estética clássica no Renascimento

       Entre os anos de 1300 e 1650 houve, na Europa, um súbito renascer dos ideais da cultura Greco-romana por meio do movimento que se chamou Renascimento, mesmo considerando que durante o período medieval o interesse pelos autores clássicos nunca deixou de existir. Dante, um poeta italiano que viveu entre 1265 e 1321, por exemplo, sempre manifestou inegável entusiasmo pelos clássicos. Também nas escolas das catedrais e dos mosteiros, autores como Cícero, Virgílio, Seneca, assim como os filósofos gregos, eram muitos estudados.
A Criação de Adão - Interior da Capela Sistina -
Michelangelo - Vaticano - 1508 e 1512
        Na verdade, o Renascimento foi um momento da história muito mais amplo e complexo do que o simples reviver da antiga cultura Greco- romana. Ocorreram nesse período muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica.
David - Michelangelo -altura 410cm -
Museu da Academia de Florença - 1501 e 1504
       Trabalhando ora o espaço na arquitetura, ora as linhas e cores na pintura, ou, ainda, volumes na escultura, os artistas do renascimento sempre expressaram os maiores valores da época: a racionalidade e a dignidade do ser humano.
        Na arquitetura, era preciso criar espaços compreensíveis a partir de todos os ângulos visuais que fossem resultantes de uma justa proporção, baseados em relações matemáticas ente todas as partes do edifício. Na pintura, o uso da perspe ctiva, seguindo princípios da matemática e geometria, conduziu a outro recurso: o uso do claro/escuro para dar maior realismo às pinturas.
         Na escultura, há uma espécie de força interior que não aparece no humanismo idealizado pelos gregos. Leonardo da Vinci, Donato Bramante, Michelangelo, Rafael e Ticiano representaram o clímax e a fase clássica a arte renascentista, do mesmo modo que os arquitetos e os escultores de Atenas haviam levado a arte grega ao seu apogeu, no final do século V a.C.